Comprei um shampoo com esta brilhante descrição no rotulo, a qual só me deixou a pensar durante o banho.
Enquanto a agua bem quente me abraçava os cabelos, deixando-se levar pela gravidade, a minha mente começou a esmiuçar esta palavras...
tal como está escrito no rotulo "Anti caspa fortificante"
Aparentemente este shampoo liberta-me da horrível caspa fortificante, deixando a fraca.
Eu sempre pensei que a caspa fortificante fazia falta....aparentemente...não!!
31.3.10
21.3.10
20.3.10
Cheguei eu
Pronto para uma tertúlia e não estava lá ninguém
e pedi as mais doces guloseimas que a vitrina deixava transparecer
A porta fecha-se por trás de nos e entre modelos nos postes, coberturas de chocolate em terreno descampado com faróis de carro...
Vi uma aranha no espelho de um carro e tirei-lhe uma foto
Puxei do bloco porque é complicado usar verbos com antíteses
Não me lembro bem porquê, mas sei que a tese ali era fácil ate o verbo complicar
A girinha do café olha pra mim admirada por andar perdido, pergunta-me se pode ajudar...
-"não sei." Respondo, "procuro quem não encontro"
-"não sei." Respondo, "procuro quem não encontro"
-"Ah, olhe que esta um senhor na casa de banho" diz-me ela simpaticamente e com um sorriso que apetecia.
-"bem, então deve ser esse".
Como obviamente não iria ter com ele "lá"...
Dirigi-me ao balcão e pedi as mais doces guloseimas que a vitrina deixava transparecer
Entretanto saio
a porta para fumar,
ate encontrar mesa onde sentar.
Os momentos passaram e a conversa ficou,
(em parte) em dia
Chegado o momento em que se vê a luz do balcão apagada,
era momento de retirada.
Vi uma aranha no espelho de um carro e tirei-lhe uma foto
Varias,
alias...
ate ao momento em que preciso de mais luz...
ela acorda e pira-se!
Bastard!!
Não me lembro bem porquê, mas sei que a tese ali era fácil ate o verbo complicar
18.3.10
O prototipo (continuação)
Na apresentação do primeiro post, alguém perguntou o que era esta caixa....
Já se consegue perceber agora ?
Mokas, esta distancia já parece bem, não?
Na primeira foto não se tinha bem a noção da montagem de 2 monitores
Agora ainda se vai ouvir mais perguntas acerca do que será isto tudo!! hahahaa
Já se consegue perceber agora ?
Mokas, esta distancia já parece bem, não?
Ao lado das câmaras ainda se guardou um cantinho para adaptar alguma luz, já que com lentes f6.3 não se pode pedir muito.
Na primeira foto não se tinha bem a noção da montagem de 2 monitores
Agora ainda se vai ouvir mais perguntas acerca do que será isto tudo!! hahahaa
Noite
Noite não é isso...
Só noites são noites quando a luz do dia se apaga, tal como interruptor, "click", mas não de dia solar...Esse nunca se apaga/acaba.
A noite não se faz quando o sol se esconde assim como não dorme ao acordar do sol
A noite não sou eu, ou nos, quando estamos de olhos fechados a ver o que não se conseguiria ver de olhos abertos em pleno dia... a luz a mais não ajuda a ver.
Não é a noite que se sente
A falta de luz não se sente
O frio que está la fora, quando faz tanto frio, cá fora
A noite só é noite porque nunca quis ser dia. O dia é aborrecido
Sempre preferiu ser o escuro e saber melhor, conhecer melhor...conhece-se mais sem ver...a luz a mais não ajuda a ver.
Consegue-se sentir a luz?
E consegue-se ver alem da luz?
É preciso ver para sentir! Será?!
Consegue ver-se o/um beijo?
mesmo chegando tarde, chegara tarde demais?
O meu beijo nunca chega tarde demais, pois certo é que nunca é tarde para um beijo nem cedo demais para o aceitar...assim como nunca cedo demais para o devolver.
A hora, sendo esta ou não, é a hora ideal...
Só noites são noites quando a luz do dia se apaga, tal como interruptor, "click", mas não de dia solar...Esse nunca se apaga/acaba.
A noite não se faz quando o sol se esconde assim como não dorme ao acordar do sol
A noite não sou eu, ou nos, quando estamos de olhos fechados a ver o que não se conseguiria ver de olhos abertos em pleno dia... a luz a mais não ajuda a ver.
Não é a noite que se sente
A falta de luz não se sente
O frio que está la fora, quando faz tanto frio, cá fora
A noite só é noite porque nunca quis ser dia. O dia é aborrecido
Sempre preferiu ser o escuro e saber melhor, conhecer melhor...conhece-se mais sem ver...a luz a mais não ajuda a ver.
Consegue-se sentir a luz?
E consegue-se ver alem da luz?
É preciso ver para sentir! Será?!
Consegue ver-se o/um beijo?
mesmo chegando tarde, chegara tarde demais?
O meu beijo nunca chega tarde demais, pois certo é que nunca é tarde para um beijo nem cedo demais para o aceitar...assim como nunca cedo demais para o devolver.
A hora, sendo esta ou não, é a hora ideal...
9.3.10
Na pele de um louco
Acordo pela manha sentindo algum frio que se cola em mim num diferente sentir de antes.
Não sei se foi um sonho o que por momentos senti, que este frio já foi quente.
Estico os membros neste algo frio, bocejo e sinto um gosto metálico no ar que vou expelindo.
Ainda de olhos fechados confirmo que já senti este sabor antes, oiço este silencio na casa que não vi antes...
Não sinto presença alguma em casa...
nem sinto a própria casa.
Imerso no sono ainda detentor e residente em mim, ainda de olhos fechados, esfrego a cara com as mãos enquanto me desloco em direcção à janela do quarto.
La fora o tempo está divertido.
Sei disso porque o vejo a saltar de uma nuvem para outra enquanto escorrega em barcos navegando nas gotas de orvalho.
Do outro lado da janela permanecem dois varões com uma corda que aguardam o peso de roupa molhada...roupa essa que não está lá.
Mais abaixo, um pateo de cimento com folhas perdidas no chão espera um vento que as leve ou uma pá que as carregue dali.
Do lado de dentro da janela, os vidros sujos e o pó no chão lembram-me que mandei a mulher limpar isto tudo à três dias.
Normalmente a esta hora a casa já costuma ter vida!
Lembro-me de estar acostumado a sentir a casa mover-se, inalando as paredes pulmonares cimentadas, respirando...
sentindo...
Sinto a pele da cara...
dura...
seca...
reparo nisto à medida que os sentidos vão acordando.
Toco com os dedos, duros, na cara, dura...
sinto as pestanas presas.
Observo as mãos que estranhamente apresentam uma coloração diferente com um algo estranho, acastanhado, entre as unhas.
Olho para a cama e entendo agora porque não oiço a casa.
Vejo porque não esta a roupa húmida na corda.
Porque continuam as folhas ainda presas no chão de cimento.
Compreendo agora porque não oiço o pular da casa...o saltitar do tempo alegre dentro de casa...
Olhei para a cama
Vi os lençóis tingidos de vermelho
As paredes salpicadas
O candeeiro caído, partido, no chão ao lado do machado afiado...
A minha mulher, deitada, coberta pela mesma cor, imóvel e fria, tremendo enquanto segurava o meu corpo desfeito.
Não sei se foi um sonho o que por momentos senti, que este frio já foi quente.
Estico os membros neste algo frio, bocejo e sinto um gosto metálico no ar que vou expelindo.
Ainda de olhos fechados confirmo que já senti este sabor antes, oiço este silencio na casa que não vi antes...
Não sinto presença alguma em casa...
nem sinto a própria casa.
Imerso no sono ainda detentor e residente em mim, ainda de olhos fechados, esfrego a cara com as mãos enquanto me desloco em direcção à janela do quarto.
La fora o tempo está divertido.
Sei disso porque o vejo a saltar de uma nuvem para outra enquanto escorrega em barcos navegando nas gotas de orvalho.
Do outro lado da janela permanecem dois varões com uma corda que aguardam o peso de roupa molhada...roupa essa que não está lá.
Mais abaixo, um pateo de cimento com folhas perdidas no chão espera um vento que as leve ou uma pá que as carregue dali.
Do lado de dentro da janela, os vidros sujos e o pó no chão lembram-me que mandei a mulher limpar isto tudo à três dias.
Normalmente a esta hora a casa já costuma ter vida!
Lembro-me de estar acostumado a sentir a casa mover-se, inalando as paredes pulmonares cimentadas, respirando...
sentindo...
Sinto a pele da cara...
dura...
seca...
reparo nisto à medida que os sentidos vão acordando.
Toco com os dedos, duros, na cara, dura...
sinto as pestanas presas.
Observo as mãos que estranhamente apresentam uma coloração diferente com um algo estranho, acastanhado, entre as unhas.
Olho para a cama e entendo agora porque não oiço a casa.
Vejo porque não esta a roupa húmida na corda.
Porque continuam as folhas ainda presas no chão de cimento.
Compreendo agora porque não oiço o pular da casa...o saltitar do tempo alegre dentro de casa...
Olhei para a cama
Vi os lençóis tingidos de vermelho
As paredes salpicadas
O candeeiro caído, partido, no chão ao lado do machado afiado...
A minha mulher, deitada, coberta pela mesma cor, imóvel e fria, tremendo enquanto segurava o meu corpo desfeito.
6.3.10
O prototipo (Fase 1)
Como disse ontem, tenho estado ocupado com a construção de um prototipo.
Como o tempo não abunda, restam-me o fim dos dias para avançar este projecto.
Após comprar todos os materiais necessários à construção, Mokas e Garras jogaram "unhas à enxada" e seguiu-se uma sessão de corte e costura em madeira, ferro, plástico, parafusos e porcas. (sim, ate porcas foram cortadas ao meio)
Aqui ainda se procurava a melhor adaptação.
5.3.10
As duvidas actuais
# Tenho uma dissertação para fazer... e tou "à rasca"
A ideia inicial foi "roubada" por outra pessoa devido a um erro de informação por parte de outrem... o que me veio complicar a vida de uma forma que nunca pensei.
Tinha tudo pensado.
O tema bastante definido
A estrutura e a pesquisa praticamente alinhavada.
Veio a "chuva" e lavou/levou tudo.
O tema, tive de o alterar por completo estando agora num ponto onde não sei sequer por onde começar.
Isto não é de um Garras ficar fudid*?
# O prototipo (brevemente imagens aqui no blog) está quase feito...contem alguns erros, faltam algumas coisas.
Dependo agora de tempo que não tenho e de um vidro que não encontro.
Porque raio as coisas são sempre difíceis pra mim?
# Tenho ouvido falar de sonhos, de quem sonhou, com quem sonhou...
Eu já não sonho. Já nem me lembro como é.
Tenho uma vaga ideia de ser leve e conseguir saltar longas distancias, consigo recordar os longos metros de queda livre na descida de cada salto...mas já não sinto nada disso.
Qual foi o vosso ultimo sonho?
# Que treta é esta de bullyng nas escolas?
Eu estudei num liceu onde havia disto todos os dias.
Eu estive no meio de algumas
A malta atrofiava, saia da sala, dava umas "pêras" um ao outro e a seguir estávamos todos juntos na cantina, com um "olho ao peito" a beber uma coca-cola.
Agora os putos não podem fazer nada.
Quem é que nunca andou á porrada na escola?
A ideia inicial foi "roubada" por outra pessoa devido a um erro de informação por parte de outrem... o que me veio complicar a vida de uma forma que nunca pensei.
Tinha tudo pensado.
O tema bastante definido
A estrutura e a pesquisa praticamente alinhavada.
Veio a "chuva" e lavou/levou tudo.
O tema, tive de o alterar por completo estando agora num ponto onde não sei sequer por onde começar.
Isto não é de um Garras ficar fudid*?
# O prototipo (brevemente imagens aqui no blog) está quase feito...contem alguns erros, faltam algumas coisas.
Dependo agora de tempo que não tenho e de um vidro que não encontro.
Porque raio as coisas são sempre difíceis pra mim?
# Tenho ouvido falar de sonhos, de quem sonhou, com quem sonhou...
Eu já não sonho. Já nem me lembro como é.
Tenho uma vaga ideia de ser leve e conseguir saltar longas distancias, consigo recordar os longos metros de queda livre na descida de cada salto...mas já não sinto nada disso.
Qual foi o vosso ultimo sonho?
# Que treta é esta de bullyng nas escolas?
Eu estudei num liceu onde havia disto todos os dias.
Eu estive no meio de algumas
A malta atrofiava, saia da sala, dava umas "pêras" um ao outro e a seguir estávamos todos juntos na cantina, com um "olho ao peito" a beber uma coca-cola.
Agora os putos não podem fazer nada.
Quem é que nunca andou á porrada na escola?
3.3.10
this is "algrave"
É nisto que dá, as pessoas pensarem que fazem tudo sozinhas.
Usar word para fazer publicidade..tudo bem
Usar clipArt para fazer "coisas bUnitas...tudo bem
Agora, mandar 2 erros crassos imprimir em casa e deixar no MEU café...
Give me a Break!!
Uma agência "wannabe" que me mostra isto...assim...
não sei se iria para algum lado com eles... podem ter erros na viagem também!!!
2.3.10
Um café, por favor.
Se há coisa mais complicada de fazer numa pastelaria, café, restaurante, bar ou outra coisa qualquer do género, em Portugal, é mesmo servir café.
Senão, vejamos:
Um inglês chega ao balcão e pede "one coffe".
O empregado tem apenas de fazer uma pergunta... "black or white?"
Se um tuga vem ao café, a coisa muda, e muito!!!
Ora, café em Portugal pode ser:
Café
Café
Bica
Café com cheirinho
Bica com cheirinho
Café curto
Bica curta
Café cheio
Bica Cheia
Café quase cheio
Bica quase cheia
Café escorrido (nem é café, nem é carioca)
Bica escorrida
Carioca (que já não é café...já não é nada)
Café pingado
Bica pingada
Italiana (para quem não sabe é um café mais curto do que o curto..tipo, chávena suja)
Descafeinado
Descafeinado pingado
Descafeinado curto
Descafeinado Cheio
Garoto
Garoto escuro
Garoto clarinho
Galão
Galão escuro
Galão clarinho
Meia de leite (que é exactamente a mesma merda que o galão)
Depois, podemos entrar na onda do chá.
Aqui, tenho chá de:
Maça canela
Camomila
Tília
Laranja e menta
Cidreira
Cidreira com mel
Menta
Menta e canela
Baunilha e caramelo
Branco
Preto
Oriental
Marroquino
Calmante
etc... etc... etc...
Portanto, a minha voz gasta-se a cada vez que alguém entra e pede um café ou um chá!!!
Como resumo disto, para bem de todos...
Cada vez que entrarem num café, ao fazer o vosso pedido, façam-no todo de uma vez.
Poupam tempo, saliva e paciência.
Agora pediram mais um café...lá vou eu outra vez!! brrrrrr
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